NÃO BASTA SABER É PRECISO SE COMPROMETER

TEXTO: Lucas 10. 25-37
INTRODUÇÃO:
Temos ouvido e visto muitos realidades que são verdadeiros desafios a missão da igreja, contudo a questão é se estamos engavetando e arquivando essas informações ou se realmente queremos nos comprometer com elas. Porque a obra missionário exige de nós compromisso real para com as situações presentes, e não que sejamos apenas espectadores dos desafios missionários que se descortinam constantemente diante da nossa percepção.
 
ELUCIDAÇÃO:
  • No texto lido podemos ver alguém que se comprometeu com uma situação que talvez nem fosse sua obrigação.
  • Este texto em realce se trata de uma parábola. Estas eram recursos literários que faziam parte da cultura judaica.
  • Jesus também se utilizou deste recuso como ferramenta para expressar as verdades sobre o Reino de Deus, pois esta era a mensagem central do seu ministério.
  • Desta vez, Ele a usa para responder a um doutor da lei sobre uma pergunta que o mesmo tinha feito. É claro que ele veio testar Jesus, pois um doutro não perguntava ele ensinava, ele não veio para aprender com Jesus nem para um debate teológico, ele veio para provocar um teste no mestre certamente a fim de pegá-lo em algum deslize. Mas a enquete parece que não rendeu os resultados desejados, pois ele saiu dali com a resposta que talvez não queria levar consigo.
  • Com base nesta parábola podemos extrair muitas lições que nos levam a compreender muito sobre como Deus deseja que cumpramos a nossa missão em relação ao mundo perdido, pois falar de missão é falar de compromisso, por isso eu preciso não somete conhecer essa necessidade, mas me envolver com ela tendo posturas corretas. POIS:
 
TEMA: AS ATITUDES DE UM VERDADEIRO COMPROMISSO
INTERROGAÇÃO: Quais devem são as atitudes de um verdadeiro compromisso?
TRANSIÇÃO: vamos considerar o texto, e ver em primeiro que nossa atitude deve ser:
 
  1. ATITUDE DE DISPONIBILIDADE PARA COM A NECESSIDADE
  1. No contexto da parábola um doutro da lei pergunta a Jesus o que deveria fazer para ter a vida plena. Jesus responde com uma pergunta: o que você ver na lei? E ele responde: “amarás ao Senhor e ao teu próximo”. O doutor agora querendo se justificar pergunta: quem é meu próximo (para ele somente o judeu era o próximo)
  2. Depois de contar a parábola Jesus volta a pergunta para o doutor e pergunta qual dos três personagens da parábola tinha sido o próximo daquele que estava jogado no chão. Veja que ele quer saber qual dos três é o próximo e não se refere como o próximo o homem jogado. O que na parábola foi o samaritano.
  3. Com esta parábola Jesus tencionava mostrar que a questão não é quem é o próximo, mas se ele estava sendo o próximo.
  4. Aqui entendemos que a missão requer que sejamos o próximo, ou seja, aquele que está de prontidão para ajudar.
 
  1. ATITUDE DE AÇÃO PARA COM AS OPORTUNIDADES
  1. Quando Jesus conta essa parábola ele usa o termos casualmente para se referir a atitude da passagem do sacerdote e do samaritano por aquele lugar. Este termo significa coincidentemente.
  2. Eles não passaram por acaso por ali, era o momento oportuno de ajudar. Mas o sacerdote e o levita não virão assim.
  3. Momentos oportunos requerem compaixão e não indiferença como fez ambos oficiais do templos.
  4. Requer identificação com a necessidade do outro, graça e misericórdia.
  5. Requer atitudes relevantes como fez o samaritano. Veja que ele prestou os primeiros socorros, atou as feridas com vinho e azeite e ainda levou para ser cuidado.
  6. Veja também que o samaritano ia de viajem, ele não era um desocupado e mesmo assim parou para ajudar.
  7. Aproveitar os momentos oportunos é deixar um pouco de pensar em mim e dedicar do meu tempo para o serviço.
 
  1. ATITUDE SEM RESTRINÇÃO PARA COM O SERVIÇO
  1. Há outro aspectos da parábola que nos chama a atenção. Este diz respeito aos cargos dos personagens em ação.
  2. Veja que estamos tratando de um sacerdote e um levita, dois oficiais do templo, encarregados de servir ao Senhor e também ao povo. E eles estava descendo de Jerusalém o que provavelmente tinham acabado de exercer suas atividades religiosas, mas foram estes que passaram de largo.
  3. Aqui percebemos que para quem quer servir cargos, títulos, diplomas e outros não fazem diferença nenhuma.
  4. Estes não são referências para servir, e em alguns casos até atrapalham. Pois tem muito que não sabem lidar com eles. Acabam sendo orgulhosos e soberbos. Ex: o pastor e capsula.
  5. O nosso trabalho para Deus não deve estar subjugado e restrito ao exercício de uma função, nem muito menos condicionado a isto.
  6. Muitos se sentem motivados para o serviço somente por causa de um cargo ou uma função, mas para quem quer servir essa não é a verdadeira motivação.
 
CONCLUSÃO: é assim que devemos agir em relação a obra missionária, é assim que devemos nos comprometer. Ex: Morávios e o Conde Nicolau Zinzendorf 
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